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- Na vida não é sobre você, é sobre nós!
Fala Visionários! Você sabia, que todas as nossas ações, tudo que falamos e fazemos, mesmo quando a linguagem não é verbal, consciente ou não, impacta negativamente ou positivamente a vida das outras pessoas que estão ao seu redor? Temos o poder de fazer, com que elas se sintam, as melhores e as mais importantes pessoas do mundo ou ao contrário também, as piores e as mais insignificantes pessoas do mundo. Faz ideia disso? Só para você ter uma ideia, existem pessoas, que se sentem fortalecidas com a nossa presença, mas tem aquelas que se sentem enfraquecidas, impotentes, até vir a óbito! E por mais que cada um de nós, tenhamos o livre arbítrio, podemos ser coautores da jornada do outro. Mas antes que você possa pensar que isso é um drama, não é não, é apenas uma triste realidade, que estamos convivendo hoje, com as relações do nosso cotidiano... “A era do: só eu tenho razão! “ E pode ser que nós não estejamos nos dando conta, de que estamos sofrendo, sendo nós as vítimas de outras pessoas nesse momento ou que estejamos fazendo outras pessoas sofrerem em nossas mãos. Quando estamos doentes, sofrendo ou seja, emocionalmente, fisicamente ou psiquicamente, podemos estar nos relacionando muito mal com o próximo e contudo, isso reduz a nossa capacidade cognitiva de interpretar os eventos da nossa vida diária com as convivências relacionais. E apesar de, eu estar aqui dando ênfase a vida profissional, nada é muito diferente, quando trazemos esse contexto para a nossa vida pessoal, até porque um impactar no outro, tudo está nos relacionamentos, certo? Bom, quero apenas com essa reflexão, focar no despertar de algo que adormecidos, não percebemos dentro de nós, que é a consciência de que não estamos sós, por mais que possamos acreditar nisso as vezes, pensar assim é uma ilusão que criamos, por medo e insegurança! Pense que todas as consequências, que podemos ter na vida, pelo nosso comportamento, quem estiver ao nosso lado, diretamente ou indiretamente, sofrerá também, no silencio em alguns casos. Quando estamos infelizes no trabalho por exemplo, cansados ou exaustos com frequência, sofrendo de burnout (muitas vezes sem saber), tristezas, magoas (pelo que ouvimos, vemos ou esperamos), depressivos (diagnosticados ou não, vivendo com base de medicamentos, para suportar o dia a dia com as pessoas), angustiados por não saber bem o caminho a trilhar e o que fazer, sempre dando um jeito/desculpas, criando objeções, para fugir de pessoas (conflitos, podendo ter reações e visões sobre as pessoas, que nos fazem perder o tesão pela vida, desistindo fácil de pequenas coisas, sem alegria nas relações, movidos pela falta de fé na vida e em si próprio, em muitos casos... Esperamos demais daqueles que não podem nos dar e negligenciamos frente aqueles que esperam de nós! É preciso olhar para o lado, para cima ou para baixo, mesmo quando estamos machucados, feridos ou até desacreditados, e saber por que? Porque tendemos a olhar apenas para o nosso EU e sem perceber, perdemos a consciência, de que existem pessoas do nosso lado, e seja em que área da vida for, podendo elas, estarem olhando para nós e torcendo de alguma forma, para que possamos sair das situações desafiadoras em que nos encontramos e reviver a autoestima, a autoconsciência e a auto responsabilidade, para que possamos juntos, comemorar e assim poder doar a nossa melhor versão, para aqueles com quem convivemos. Por isso que na vida, não é sobre você é sempre sobre nós!
- Comunicação Interpessoal de alta performance:
Descubra as 5 chaves para o sucesso das suas relações A 1ª chave para o sucesso profissional: AUTOCONHECIMENTO A competitividade sempre foi muito latente nos seres humanos, principalmente no universo corporativo e hoje em dia, essa competição tem se intensificado ainda mais. Além disso, há muitas provocações, cobranças por resultados e comparações que são feitas no dia a dia, na intenção de obter bons resultados e extrair o melhor de cada pessoa e é exatamente por isso, que nunca foi tão importante conhecer-se, aprendendo a fazer uma autoinvestigação, que visa identificar seus principais pontos de forças e virtudes e a origem por trás das suas próprias vontades, reconhecimento de padrões comportamentais e controle das emoções. A busca por desenvolver essa habilidade, te permite a ter uma qualidade de vida mais sadia e maior competência profissional. A 2ª chave para o sucesso profissional: AUTOESTIMA Se respeitar e se valorizar são ingredientes fundamentais para obter vantagens profissionais. Quando estamos com a autoestima elevada, nos tornamos mais sábios diante das dificuldades relacionais e mais assertivos nas tomadas de decisões. Não conseguimos ter controle sobre as opiniões alheias e, nunca iremos agradar a todos e, hora ou outra, vamos nos deparar com pessoas com baixa autoestima e com pouca habilidade emocional, e isso significa que podemos estar no radar delas. Com isso, iremos nos deparar com esses conflitos, que podem impactar negativamente em nossa saúde mental. Pessoas com autoestima, costumam não se abalar por opiniões alheias, por se conhecerem muito bem e entender a fragilidade do outro, buscando sempre com otimismo, driblar os conflitos com mais inteligência e otimismo, sabendo o momento certo de avançar ou recuar. Pessoas com esse perfil, tem crenças fortalecedoras sobre si e se apoiam em sua própria segurança. A 3ª chave para o sucesso profissional: ADAPTABILIDADE Hoje em dia trabalhamos com cenários diversos e eles se alteram com muita frequência. Algumas vezes, as mudanças são abruptas e nem sempre compreendemos bem o cenário que estamos vivendo… E essas mudanças drásticas impactam fortemente em nosso estado emocional, principalmente se houver resistências da nossa parte a estas mudanças, ou seja, se não concordarmos com o que está sendo feito ou da maneira que está sendo realizada. A velocidade das mudanças podem ser maiores que o nosso próprio entendimento sobre os eventos que estamos vivendo e de contra partida, envolvidos na famosa chamada “correria diária”, o que pode limitar fortemente a nossa capacidade de compreensão em relação ao ambiente. A adaptabilidade humana é algo que temos nato e o que muda isso é o nosso ponto fraco de querer controlar as coisas, acreditando que a nossa visão é a mais correta – é bom lembrar que estamos na era da razão, todos a querem ter. Ser adaptável não significa aceitar tudo ao seu redor, significa ser uma pessoa mais crítica e usar dessas mudanças circunstanciais a seu favor, buscando o entendimento sobre os eventos, visando se adequar de forma positiva as situações adversas. Um ponto muito positivo da adaptabilidade humana é a flexibilidade e resiliência que uma pessoa tem para enfrentar crises e dificuldades sem ultrapassar o seus próprios valores e claro sem perder a sua essência. Essa é uma habilidade fundamental que te deixa muito mais forte e interessante perante a vida. A 4ª chave para o sucesso profissional: PENSAMENTO CRÍTICO O tempo todo estamos envolvidos em uma avalanche de informações... A velocidade das informações que chegam até nós são maiores do que a nossa capacidade de processar sobre elas em um curto período de tempo, sem contar que nem tudo que falam ou o que escrevem tem a sua veracidade, por isso é fundamental fazer uma boa análise sobre o que ouvimos e sobre o que lemos... Isso significa que é preciso compreender com clareza os fatos reais sobre as informações, comentários ou situações em nosso cotidiano e garanto, são muitas. Dentro das empresas por exemplo, cada pessoa diz o que ela quer, sob a ótica da sua própria situação ou ilusão ou ainda, movida pelos seus interesses. Analisar os fatos, construir bons argumentos com fundamentos e formar uma boa opinião, são apenas para pessoas que tem pensamento crítico... Essa habilidade dentro de uma empresa, nos deixa mais produtivos, mais criativos e permite que possamos navegar em conclusões amplas sob um fato, contribuindo em soluções mais ágeis. Desenvolva um olhar mais investigativo sobre os cenários e sobre as pessoas. Isso é ser visionário. A 5ª chave para o sucesso profissional ALTRUÍSMO Para algumas pessoas desenvolver o lado altruísta em uma organização por exemplo, é inimaginável. Porque ainda existe uma crença de que se ajudarmos sem olhar a quem, seremos prejudicados ou perderemos espaço / emprego! Ser altruísta pode ser definido como viver a sua própria vida na totalidade e ainda conseguir doar, contribuindo valor na vida das outras pessoas. Desenvolver essa capacidade nos enriquece em primeiro lugar, todos nós sem exceção, tem algo para contribuir com as relações interpessoais. Não precisamos ser gestores ou líderes diretos, para ajudar, formar e compartilhar com outras pessoas. Isso faz parte de quem tem total autonomia sobre os seus próprios pensamentos e atos, sem olhar para os seus próprios interesses. Viver fazendo as coisas pelas pessoas esperando retribuição, pode ser tudo menos considerado altruísmo... Quando conseguimos enxergar que somos seres insubstituíveis e que a essência, cada um tem a sua, teremos equilíbrio, força e inteligência, para ajudar, unir as pessoas quando trabalharmos em grupo e ajudar aqueles que tem maiores dificuldades a evoluírem, ficaremos mais focados no bem estar do todo! E então, qual dessas chaves você escolheria hoje para começar a abrir a porta do sucesso profissional que você tanto procura? E qual dessas, você mais as utiliza? Algumas delas fizeram sentido para você? Depois de ler esse texto reflexivo, finalizo te perguntando: o que é ser bem-sucedido para você?
- Comunicação Interpessoal de alta performance
Abro esse texto reflexivo com uma pergunta: O que é ser bem sucedido para você? Pegue um papel e uma caneta e faça as suas anotações durante a leitura... Em breve te direi aqui neste blog, as 5 chaves para o sucesso profissional (será o tema do artigo que colocarei aqui na segunda feira). Mas antes, é importante fazer uma breve autoavaliação de como estamos nos relacionando no ambiente de trabalho com os nossos colegas, pares, líderes, liderados, sócios, fornecedores e etc. Não sei se você sabe, mas, pesquisas apontam que mais de 75% das pessoas estão infelizes no seu ambiente de trabalho, e para aqueles que possam ter quaisquer dúvida a esse respeito, convido a fazer breve pesquisa, não somente em sites importantes, mas uma breve pesquisa, começando por si próprio e também com algumas pessoas que estão ao seu lado no dia a dia. Escolha uma pessoa e pergunte a ela: Você se sente bem sucedido nos resultados das relações interpessoais no seu trabalho? E deixe ela te responder. Para que essa resposta seja tão clara como a pergunta, é imprescindível que saibamos que se relacionar bem está ligado a qualidade dessas relações e não na quantidade de pessoas com as quais nos relacionamos no dia a dia. Podemos nos relacionar e não nos conectarmos a elas... Se relacionar bem não é passar uma imagem de uma pessoa legal aos olhos de todos a nossa volta, é muito mais do que podemos imaginar: é extrair bons resultados com as pessoas com as quais nos relacionamos, evoluindo intelectualmente e comportamentalmente, com os resultados que obtemos vindo dessas relações. É ter a clareza de que esses resultados, vem da forma com que nos comunicamos com essas pessoas. Interpretações e crenças. Sem pessoas não fazemos nada... Ainda que as pesquisas apontem vários outros fatores que reúnem situações a se considerar, quando falamos de infelicidade no trabalho, situações como: • Má gestão, por não cumprirem aquilo que foi acordado como por exemplo: (salários, atribuições, cargos, variáveis entre outras); • Por não haver reconhecimento, • Por falta do senso de pertencimento; • Por processos muito burocráticos; • Por clima organizacional ruim; • Por alta demanda; • Por cobranças injustas; • Por assédios, morais ou sexuais; • Por doenças ocupacionais como: depressão, síndromes de pânico ou burnout); • Por falta de estrutura ou planejamento; • Por falta de um plano de carreira; • Por pouca ou por falta da habilidade de dar e receber feedbacks; Em resumo, tudo está diretamente ligado a forma com que nos comunicamos, somadas ao como interpretamos e nos relacionamos com as pessoas e as dificuldades e os conflitos do dia a dia. Independentemente das áreas que atuamos e dos cargos que estamos ocupando, vivemos em busca dos resultados e esses resultados é o que nos norteia, nos trazendo visibilidade, confiança, autoridade, engajamento, criatividade, remuneração, status e etc. Portanto, o sucesso não está ligado a uma situação financeira apenas, ser bem sucedido significa ter prosperidade em tudo que nos propomos a fazer em todas as áreas da vida, além disso, é ter clareza sobre si e seus objetivos, ampliando a visão, compreendendo que, para se relacionar melhor com o outro, é necessário estar intimamente ligado antes de tudo a si mesmo, encontrando no seu eu interior, as respostas para aprender a driblar os desafios de forma mais positiva com otimismo e foco. É importante ressaltar que, quanto menos desenvolvemos a habilidade de interpretar os movimentos cotidianos dos cenários vividos, maiores serão as dificuldades para conseguirmos vencer os obstáculos. Estaremos em uma constante turbulência emocional, por não conseguir fazer uma qualitativa leitura das pessoas, que constantemente estão nos dizendo algo com que querem dizer ou seja, nem sempre as pessoas falam com clareza o que realmente querem - e saber interpretar a comunicação interpessoal, acelera muito a nossa evolução profissional, nos permitindo agregar valor na vida de todos aqueles que convivemos. Um outro ponto muito relevante que pode atrapalhar a comunicação interpessoal de forma qualitativa, são as nossas crenças. É claro que nem todas as crenças, são limitantes e parte do nosso sucesso, vem das crenças fortalecedoras, que muitas vezes desconhecemos que temos por não conseguirmos fazer um autoreconhecimento do valor da nossa própria entrega, mas elas existem, e nos fazem ter bons resultados. Quando a ativamos, mesmo de forma inconsciente, motivados pelo desejo de querer fazer. Mas não só de crença fortalecedora vive o bom profissional, temos também as crenças limitantes: Exemplos comumente encontrados em mentoria e nas observações do ser: • Todas as empresas/chefes são iguais; • As pessoas não mudam; • Faço apenas o meu o outro que se vire; • As pessoas não sabem valorizar ninguém; • Todos aqui só querem ganhar; • As pessoas nunca me entendem; • As pessoas aqui só querem levar vantagens; • Se eu ensinar para ele, perco o meu cargo; · Ele que se vire, aprendi sozinho e etc... Essas são crenças que, nos afastam do sucesso em nos relacionarmos com as pessoas do nosso convívio diário, dificultando ainda mais as relações. As crenças limitantes, não nos coloca em uma posição protagonista, de abrir caminhos para fazer uma positiva e harmônica conexão interpessoal. Além disso, baixamos a guarda e atraímos mais e mais problemas relacionais, que nos tiram do foco do poder solucionador. As dificuldades existem, porque existem divergentes opiniões, apenas sob a ótica do ego, crenças que nos limitam enxergar os conflitos como oportunidades com os processos, com as pessoas e a falta de habilidades emocionais, o que poderiam impactar de forma positiva na gestão e formação de pessoas, pensando no crescimento do todo. Para mudar uma crença limitante, é preciso reconhecer que os resultados negativos, difíceis ou lentos, podem ser mudados na medida que novos passos forem dados, substituindo crenças limitantes pelas crenças fortalecedoras e aceitar que as pessoas ao nosso redor, não tem controle sobre o nosso comportamento/pensamento e que da mesma forma, nós não temos controle sobre elas. Uma vez que decidirmos nos capacitar com novas habilidades e entender essa dinâmica, o processo flui e iremos perceber o quanto poderemos influenciar positivamente se estivermos dispostos em avançar os passos necessário.